"...hoje o sacerdote “é
necessariamente estrangeiro em um mundo que não reconhece Deus e que está
imerso na cultura da morte e do prazer, onde só há lugar para o poder e o
dinheiro”. (...)
O sacerdote, no entanto, não deve se lamentar, porque isso constitui a essência do seu ministério, a razão de ser sacerdote no mundo, “o indicador da sua fidelidade a Cristo e à Igreja”. (...)
Um objetivo que o cardeal carregou sempre no coração e que sempre desejou para todos os sacerdotes, desde os primeiros anos do seu ministério e agora como Prefeito da Congregação para o Clero, afirmou: “Pedi a Nossa Senhora da Guarda, padroeira de Gênova, quando eu era jovem, que me permitisse fazer algo pelos sacerdotes; e eis aqui que, durante toda a minha vida, me encarreguei deles, de alguma forma. Nossa Senhora é muito esperta!”.
Fonte: Zenit
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