Olá a todos nossos queridos "formisianos"!
Muitos foram os momentos que passamos juntos desde o nosso IV FORMISE. Demos glória a Deus por nos dar estas oportunidades de crescermos na caminhanda da missão.
E graças às "mídias socias" que sempre nos encontramos e nos mantemos "atualizados" do que (ao menos a maioria) cada um, e/ou cada seminário vive, experiencia.
Alguns eventos queremos lembrar neste mês de dezembro:
A formatura de seis seminaristas daqui do Seminário São João Maria Vianney, que concluíram o curso de Filosofia: Pascoal Fernandes, Marcos Silva, Júnior Bezerra, Leir Oliveira, Fabiano Diniz e Edvan Galdino.
Mais uma etapa concluída, mais uma superação, mais uma vitória. Agora são novos capítulos da vida que segue. Foi um momento de alegria, partilha e agradecimento a todos e a cada um. Também um momento de "despedida" de nosso reitor Pe. Evanilson, que agora toma a missão de pároco na cidade de Queimadas. Assume o cargo de reitor, Pe. Dezenilton, que antes estava como vice-reitor. Segue o vice, o Pe. João Jorge e o diretor espiritual, o Pe. Clemente, também este assumindo a paróquia de São Sebastião e São João Maria Vianney.
A missa foi celebrada por nosso "ex-bispo" Dom Jaime, e concelebrada pelo bispo de Guarabira, Dom Lucena, Pe. Dezenilton, Pe. Evanilson, Pe. Robinson (Cônego Lateranense), Pe. Clemente e Pe. Erinaldo.
"Lançai as vossas vidas no caminho do Evangelho do qual brota a missão a serviço da vida."
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
O convite do Papa a conservar os símbolos da cristandade
Recebendo na manhã desta sexta feira a delegação ucraniana para a entrega da
arvore de Natal- proveniente este ano da província Transcarpacia , Bento XVI
recordou que o abeto é também um sinal da religiosidade popular e das raízes
cristãs da cultura da Ucrânia.
A arvore de Natal colocada na Praça de Pedro ao lado do presépio tem 30 metros de altura e pesa mais de 5 toneladas. A madeira, como acontece todos os anos será doada a associações para ser depois trabalhada com finalidades de beneficência.
No seu discurso o Papa fez votos de que a inteira comunidade cristã ucraniana, solidamente amarrada ás suas raízes, seja animada por um desejo renovado de testemunhar a fé com alegria para promover os valores da vida, da solidariedade e da paz.
"Faço votos de que estas raízes possam tornar cada vez mais sólida a vossa unidade nacional, favorecendo a promoção de valores autênticos e partilhados. Durante os séculos, o vosso país foi encruzilhada de culturas diferentes, ponto de encontro entre riquezas espirituais do Oriente e do Ocidente. Na adesão tenaz aos valores da fé possa continuar a responder a esta vocação peculiar.
O abeto na Praça de S. Pedro será iluminado esta tarde durante uma cerimonia ecuménica na presença conjunta de expoentes da Igreja católica e da Igreja ortodoxa da Ucrânia.
FONTE: Rádio Vaticano
A arvore de Natal colocada na Praça de Pedro ao lado do presépio tem 30 metros de altura e pesa mais de 5 toneladas. A madeira, como acontece todos os anos será doada a associações para ser depois trabalhada com finalidades de beneficência.
No seu discurso o Papa fez votos de que a inteira comunidade cristã ucraniana, solidamente amarrada ás suas raízes, seja animada por um desejo renovado de testemunhar a fé com alegria para promover os valores da vida, da solidariedade e da paz.
"Faço votos de que estas raízes possam tornar cada vez mais sólida a vossa unidade nacional, favorecendo a promoção de valores autênticos e partilhados. Durante os séculos, o vosso país foi encruzilhada de culturas diferentes, ponto de encontro entre riquezas espirituais do Oriente e do Ocidente. Na adesão tenaz aos valores da fé possa continuar a responder a esta vocação peculiar.
O abeto na Praça de S. Pedro será iluminado esta tarde durante uma cerimonia ecuménica na presença conjunta de expoentes da Igreja católica e da Igreja ortodoxa da Ucrânia.
FONTE: Rádio Vaticano
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Aplicativo católico brasileiro voltado para a JMJ Rio 2013 lançado em Campinas
O iJuventude é um aplicativo para smartphone produzido pela Arquidiocese de Campinas com o objetivo de levar à juventude católica do Brasil e dos países de língua portuguesa todas as informações sobre a Jornada Mundial da Juventude, além de contribuir com a vida espiritual dos jovens. O aplicativo católico brasileiro está voltado para a preparação dos jovens para a Jornada Mundial da Juventude.
Pelo Aplicativo é possível conhecer a história das JMJ's, a trajetória da Cruz Peregrina e do Ícone de Nossa Senhora e os hinos oficiais (incluindo o MP3 para ouvir!). O jovem terá “na palma da mão” a informação sobre os Encontros Celebrativos, já disponibilizados pela CNBB, em preparação à JMJ 2013; as mensagens de Bento XVI; e, um acervo de conteúdo especial sobre Espiritualidade para o jovem: Orações, Santa Missa, Confissão e o Santo Rosário. (...)
Para conhecer melhor o aplicativo e fazer o download, visite:
Hot site iJuventude - http://www.jmjcampinas.org.br/app/
ACI Digital
Pelo Aplicativo é possível conhecer a história das JMJ's, a trajetória da Cruz Peregrina e do Ícone de Nossa Senhora e os hinos oficiais (incluindo o MP3 para ouvir!). O jovem terá “na palma da mão” a informação sobre os Encontros Celebrativos, já disponibilizados pela CNBB, em preparação à JMJ 2013; as mensagens de Bento XVI; e, um acervo de conteúdo especial sobre Espiritualidade para o jovem: Orações, Santa Missa, Confissão e o Santo Rosário. (...)
Para conhecer melhor o aplicativo e fazer o download, visite:
Hot site iJuventude - http://www.jmjcampinas.org.br/app/
ACI Digital
O Papa exorta a rezar confiando na vontade amorosa de Deus
Na catequese de hoje o Papa Bento XVI animou os católicos a rezarem confiando sempre na vontade amorosa de Deus que sempre escuta as orações de seus filhos embora às vezes "pareça" o contrário. Assim indicou o Santo Padre na audiência geral desta quarta-feira na Sala Paulo VI no Vaticano.
(...) o Santo Padre meditou sobre a oração de Jesus na que Ele pede a cura das doenças. Para isso se centrou nos episódios do surdo-mudo e na ressurreição de seu amigo Lázaro. (...)
"O conjunto da narração, portanto, mostra que o envolvimento humano com o doente leva Jesus à oração. Mais uma vez ressurge a sua relação única com o Pai, a sua identidade de Filho Unigênito. N'Ele, através de Sua Pessoa, torna-se presente o agir curador e benéfico de Deus". (...)
"Em Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, a atenção pelo outro, especialmente se necessitado e sofredor, o comover-se frente à dor de uma família amiga, levam-nO a dirigir-se ao Pai, naquela relação fundamental que guia toda a sua vida. Mas também vice-versa: a comunhão com o Pai, o diálogo constante com Ele, impele Jesus a estar atento de modo único às situações concretas do homem, para levar a ele a consolação e o amor de Deus". (...)
“O Senhor nos conceda sermos capazes de uma oração sempre mais intensa, para reforçar nossa relação pessoal com Deus Pai, alargar nosso coração à necessidade dos que nos são próximos e sentirmos a beleza de ser "filhos no Filho", unidos com tantos irmãos”, concluiu o Papa.
Leia na íntegra: ACI Digital
(...) o Santo Padre meditou sobre a oração de Jesus na que Ele pede a cura das doenças. Para isso se centrou nos episódios do surdo-mudo e na ressurreição de seu amigo Lázaro. (...)
"O conjunto da narração, portanto, mostra que o envolvimento humano com o doente leva Jesus à oração. Mais uma vez ressurge a sua relação única com o Pai, a sua identidade de Filho Unigênito. N'Ele, através de Sua Pessoa, torna-se presente o agir curador e benéfico de Deus". (...)
"Em Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, a atenção pelo outro, especialmente se necessitado e sofredor, o comover-se frente à dor de uma família amiga, levam-nO a dirigir-se ao Pai, naquela relação fundamental que guia toda a sua vida. Mas também vice-versa: a comunhão com o Pai, o diálogo constante com Ele, impele Jesus a estar atento de modo único às situações concretas do homem, para levar a ele a consolação e o amor de Deus". (...)
“O Senhor nos conceda sermos capazes de uma oração sempre mais intensa, para reforçar nossa relação pessoal com Deus Pai, alargar nosso coração à necessidade dos que nos são próximos e sentirmos a beleza de ser "filhos no Filho", unidos com tantos irmãos”, concluiu o Papa.
Leia na íntegra: ACI Digital
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Missa do Papa para a América Latina
Festa litúrgica de Nossa Senhora de Guadalupe
O Papa Bento XVI presidirá na próxima segunda-feira dia 12 na Basílica de São Pedro, uma celebração eucarística especial por ocasião do bicentenário da independência dos países da América Latina e Caribe.
No altar com o Papa concelebrarão o Cardeal Tarcizio Bertone (Secretario de Estado), o Cardeal Marc Ouelllet (Prefeito da Congregação dos Bispos e Presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina), o Cardeal Norberto Rivera Carrera (Arcebispo de Cidade do México) e o Cardeal Dom Raimundo Damasceno Assis (Arcebispo de Aparecida e presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano - CELAM).
O Papa quis acolher um pedido neste sentido que lhe foi dirigido pela Comissão Pontifícia para a América Latina e manifestar de novo a própria solicitude pastoral pelos povos que comemoram o processo de emancipação ocorrido nos anos 1808-1824.
As manifestações nacionais vêem o envolvimento de órgãos institucionais, universidades e instâncias culturais e militares. Nelas tomam parte também as igrejas locais e o CELAM com documentos e declarações, bem como iniciativas de carácter litúrgico, acadêmico e editorial.
O Papa Bento XVI presidirá na próxima segunda-feira dia 12 na Basílica de São Pedro, uma celebração eucarística especial por ocasião do bicentenário da independência dos países da América Latina e Caribe.
No altar com o Papa concelebrarão o Cardeal Tarcizio Bertone (Secretario de Estado), o Cardeal Marc Ouelllet (Prefeito da Congregação dos Bispos e Presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina), o Cardeal Norberto Rivera Carrera (Arcebispo de Cidade do México) e o Cardeal Dom Raimundo Damasceno Assis (Arcebispo de Aparecida e presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano - CELAM).
O Papa quis acolher um pedido neste sentido que lhe foi dirigido pela Comissão Pontifícia para a América Latina e manifestar de novo a própria solicitude pastoral pelos povos que comemoram o processo de emancipação ocorrido nos anos 1808-1824.
As manifestações nacionais vêem o envolvimento de órgãos institucionais, universidades e instâncias culturais e militares. Nelas tomam parte também as igrejas locais e o CELAM com documentos e declarações, bem como iniciativas de carácter litúrgico, acadêmico e editorial.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
PAN 2011
Devido a circunstâncias, vimos fazer uma "retrospectiva" de um evento inportante para nosso seminário, o PAN 2011.
O Seminário Diocesano São João Maria Vianney, realizou no dia 15 de novembro, dia da Proclamação da República, os jogos internos (os quais este ano receberam o nome de PAN VIANNEY 2011).
Momento onde os seminaristas são estimulados a dedicarem um dia inteiro a práticas esportivas. Os seminaristas são divididos em diferentes equipes, as quais são inseridas em todas as modalidades. Dentre as modalidades dos jogos de campo se destacam: o vôlei, o futebol e o randebol. Nas modalidades jogos de mesa se destacam: a sinuca, o ping-pong, a dama e o dominó.
Na noite desse mesmo dia o seminário organiza um momento de confraternização, no qual acontece a entrega das medalhas aos jogadores e às equipes que alcançaram vitória.
A entrega das medalhas é feita pelo Reitor: Padre Evanilson e pelo vice-reitor: Padre Dezenilton, que incentivam os seminaristas a praticarem esporte.
Sendo que todos os dias da semana das 15:30 às 16:30 acontece as práticas esportivas dos seminaristas. Trata-se de um momento que motiva compromisso, interação, companheirismo, liderança e estimula os seminarista a cuidarem de sua saúde através de práticas esportivas.
O Seminário Diocesano São João Maria Vianney, realizou no dia 15 de novembro, dia da Proclamação da República, os jogos internos (os quais este ano receberam o nome de PAN VIANNEY 2011).
Momento onde os seminaristas são estimulados a dedicarem um dia inteiro a práticas esportivas. Os seminaristas são divididos em diferentes equipes, as quais são inseridas em todas as modalidades. Dentre as modalidades dos jogos de campo se destacam: o vôlei, o futebol e o randebol. Nas modalidades jogos de mesa se destacam: a sinuca, o ping-pong, a dama e o dominó.
Na noite desse mesmo dia o seminário organiza um momento de confraternização, no qual acontece a entrega das medalhas aos jogadores e às equipes que alcançaram vitória.
A entrega das medalhas é feita pelo Reitor: Padre Evanilson e pelo vice-reitor: Padre Dezenilton, que incentivam os seminaristas a praticarem esporte.
Sendo que todos os dias da semana das 15:30 às 16:30 acontece as práticas esportivas dos seminaristas. Trata-se de um momento que motiva compromisso, interação, companheirismo, liderança e estimula os seminarista a cuidarem de sua saúde através de práticas esportivas.
Cristãos chamados a testemunhar a oração num mundo fechado a Deus
Catequese do Papa
Hoje os cristãos são chamados a ser testemunhas de oração precisamente porque o nosso mundo está fechado ao encontro com Deus. Disse Bento XVI durante a audiência geral desta quarta feira na Aula Paulo VI no Vaticano desenvolvendo uma reflexão sobre a maneira como Jesus rezava.
Através da nossa oração constante que exprime uma relação filial com Deus – explicou – podemos abrir janelas para o céu de Deus, podemos ajudar os outros a percorrer o caminho da oração, porque também para a oração cristã é verdade que caminhando se abrem caminhos”. Para ser eficaz e para falar também a um mundo fechado a Deus, recomendou o Papa , a oração deve ser “não irregular , mas constante, cheia de confiança, capaz de iluminar a nossa vida. Peçamos ao Senhor que comunique ás pessoas que encontramos, a alegria do encontro com o Senhor, luz para a nossa vida.
Queridos irmãos e irmãs,
Depois de ter tratado alguns exemplos de oração no Antigo Testamento, convido-vos hoje a olhar para a oração de Jesus. Esta atravessa todos os momentos da sua vida, guiando-o até ao dom total de Si mesmo, segundo os desígnios de Deus Pai. Jesus é o nosso mestre de oração. Mas, quem O ensinou a rezar? O seu coração de homem aprendeu a rezar com a sua Mãe e a tradição judaica. Mas a sua oração brota duma fonte secreta, porque Ele é o Filho eterno de Deus, que, na sua santa humanidade, dirige a seu Pai a oração filial perfeita. Assim, olhando para a oração de Jesus, devemos nos perguntar: Como é a nossa oração? Quanto tempo dedicamos à nossa relação com Deus? Hoje, num mundo frequentemente fechado ao horizonte divino, os cristãos estão chamados a ser testemunhas de oração. E é através da nossa oração fiel e constante, na amizade profunda com Jesus, vivendo n'Ele e com Ele a relação filial com o Pai, que poderemos abrir, no mundo, as janelas para o Céu.
FONTE: Radio Vaticano
Hoje os cristãos são chamados a ser testemunhas de oração precisamente porque o nosso mundo está fechado ao encontro com Deus. Disse Bento XVI durante a audiência geral desta quarta feira na Aula Paulo VI no Vaticano desenvolvendo uma reflexão sobre a maneira como Jesus rezava.
Através da nossa oração constante que exprime uma relação filial com Deus – explicou – podemos abrir janelas para o céu de Deus, podemos ajudar os outros a percorrer o caminho da oração, porque também para a oração cristã é verdade que caminhando se abrem caminhos”. Para ser eficaz e para falar também a um mundo fechado a Deus, recomendou o Papa , a oração deve ser “não irregular , mas constante, cheia de confiança, capaz de iluminar a nossa vida. Peçamos ao Senhor que comunique ás pessoas que encontramos, a alegria do encontro com o Senhor, luz para a nossa vida.
Queridos irmãos e irmãs,
Depois de ter tratado alguns exemplos de oração no Antigo Testamento, convido-vos hoje a olhar para a oração de Jesus. Esta atravessa todos os momentos da sua vida, guiando-o até ao dom total de Si mesmo, segundo os desígnios de Deus Pai. Jesus é o nosso mestre de oração. Mas, quem O ensinou a rezar? O seu coração de homem aprendeu a rezar com a sua Mãe e a tradição judaica. Mas a sua oração brota duma fonte secreta, porque Ele é o Filho eterno de Deus, que, na sua santa humanidade, dirige a seu Pai a oração filial perfeita. Assim, olhando para a oração de Jesus, devemos nos perguntar: Como é a nossa oração? Quanto tempo dedicamos à nossa relação com Deus? Hoje, num mundo frequentemente fechado ao horizonte divino, os cristãos estão chamados a ser testemunhas de oração. E é através da nossa oração fiel e constante, na amizade profunda com Jesus, vivendo n'Ele e com Ele a relação filial com o Pai, que poderemos abrir, no mundo, as janelas para o Céu.
FONTE: Radio Vaticano
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Não é o homem o "dono" do mundo
" O período do Advento lembra para o homem que não é ele o 'dono' do mundo, ma o Menino Deus que veio salvar a humanidade." Disse o Papa Bento XVI ao Angelus na manhã deste domingo.
A diferença está entre o Pai e o "dono". Entre Deus que é "Amigo" de cada homem e os muitos que se esquecem de Deus e o "desligam" da criação, e às vezes se lembram de Deus quando a natureza - ou os erros cometidos na sociedade - fazem "saltar" seus planos de domínio sem alma. (...) Bento XVI quis refletir partindo do Evangelho do 1º domingo do Advento, no qual Cristo orepete a seus discípulos e a todos o seu "Vigiai!". (...)
Na verdade, repetiu Bento XVI, o verdadeiro "dono" do mundo não é o homem, mas Deus, ao qual o mistério de salvação para o homem pode abrir-se justamente se este "escancara" o coração descarregado (...) "o tempo do Advento vem a cada ano lembrar-nos desta realidade, para que a nossa vida reencontre a sua orientação, voltada à face de Deus. A face que não é de um "dono", mas de um Pai e de um Amigo. (...)
Bom caminho de Advento!
FONTE: News.Va
A diferença está entre o Pai e o "dono". Entre Deus que é "Amigo" de cada homem e os muitos que se esquecem de Deus e o "desligam" da criação, e às vezes se lembram de Deus quando a natureza - ou os erros cometidos na sociedade - fazem "saltar" seus planos de domínio sem alma. (...) Bento XVI quis refletir partindo do Evangelho do 1º domingo do Advento, no qual Cristo orepete a seus discípulos e a todos o seu "Vigiai!". (...)
Na verdade, repetiu Bento XVI, o verdadeiro "dono" do mundo não é o homem, mas Deus, ao qual o mistério de salvação para o homem pode abrir-se justamente se este "escancara" o coração descarregado (...) "o tempo do Advento vem a cada ano lembrar-nos desta realidade, para que a nossa vida reencontre a sua orientação, voltada à face de Deus. A face que não é de um "dono", mas de um Pai e de um Amigo. (...)
Bom caminho de Advento!
FONTE: News.Va
Aprender a respeitar o ambiente para assegurar um futuro melhor
E precisamente a uma multidão de jovens sensível ao problema dirigiu-se na manhã
desta segunda-feira (28), o Papa Bento XVI recebendo em audiência no Vaticano cerca de
7 mil participantes no encontro promovido pela Fundação “Irmã Natureza". (...)
“De fato é evidente que não existe um bom futuro para a humanidade sobre a terra se não nos educarmos todos a um estilo de vida mais responsável em relação á criação. E este estilo aprende-se antes de mais na família e na escola". (...)
Hoje, mais do que nunca – prosseguiu Bento XVI – é claro que o respeito pelo ambiente não pode esquecer o reconhecimento do valor da pessoa humana e da sua inviolabilidade, em todas as fases da vida e em todas as suas condições. (...)
"...ver em cada criatura a chancela do grande Artista celeste (…) Frei Francisco, fiel á Sagrada Escritura, convida-nos a reconhecer na natureza um livro estupendo que nos fala de Deus, da sua beleza e bondade." Concluiu o Papa.
“De fato é evidente que não existe um bom futuro para a humanidade sobre a terra se não nos educarmos todos a um estilo de vida mais responsável em relação á criação. E este estilo aprende-se antes de mais na família e na escola". (...)
Hoje, mais do que nunca – prosseguiu Bento XVI – é claro que o respeito pelo ambiente não pode esquecer o reconhecimento do valor da pessoa humana e da sua inviolabilidade, em todas as fases da vida e em todas as suas condições. (...)
"...ver em cada criatura a chancela do grande Artista celeste (…) Frei Francisco, fiel á Sagrada Escritura, convida-nos a reconhecer na natureza um livro estupendo que nos fala de Deus, da sua beleza e bondade." Concluiu o Papa.
FONTE: Rádio Vaticano
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS
A virtude da gratidão está em toda a Bíblia. É próprio
das almas nobres agradecer sempre e por todas as coisas. O salmista exclama: "Bom
é render graças ao Senhor..." E outra vez: "Entrai
por suas portas com ações de graças..." (Sl 92.1 e 100.4).
Assim, o render graças a Deus , é tão antigo quanto a humanidade. Vem dos
tempos bíblicos e reflete-se ao longo da história.
O Dia de Ação de Graças (AO 1945: Dia de Acção de Graças), conhecido em inglês como Thanksgiving Day, é um feriado celebrado nos Estados Unidos e no Canadá, observado como um dia de gratidão, geralmente a Deus, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano. Neste dia, pessoas dão as graças com festas e orações.
No Brasil tornou-se este dia um dia Nacional de Ação e Graças em 1945 por um decreto presidencial de Eurico Gaspar Dutra, primeiro presidente eleito depois de 10 anos de ditadura.
Em 1909 Joaquim Nabuco, embaixador do Brasil nos EUA, participou das solenidades da comemoração na catedral de Nova Iorque e disse: “Seria tão bom que toda a humanidade se unisse para um agradecimento universal." Aqui comemoramos na última quinta-feira de novembro.
O Dia de Ação de Graças (AO 1945: Dia de Acção de Graças), conhecido em inglês como Thanksgiving Day, é um feriado celebrado nos Estados Unidos e no Canadá, observado como um dia de gratidão, geralmente a Deus, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano. Neste dia, pessoas dão as graças com festas e orações.
No Brasil tornou-se este dia um dia Nacional de Ação e Graças em 1945 por um decreto presidencial de Eurico Gaspar Dutra, primeiro presidente eleito depois de 10 anos de ditadura.
Em 1909 Joaquim Nabuco, embaixador do Brasil nos EUA, participou das solenidades da comemoração na catedral de Nova Iorque e disse: “Seria tão bom que toda a humanidade se unisse para um agradecimento universal." Aqui comemoramos na última quinta-feira de novembro.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Dia "Pro Orantibus": a Igreja reza para os mosteiros
A Igreja celebra hoje o Dia Mundial "Pro Orantibus", convidando todos a rezar pelos religiosos e religiosas de clausura, querendo também fazer conhecer as comunidades monásticas espalhadas em todo o mundo.
"O Dia 'Pro Orantibus' tem exatamente um sentido: aquele de levar à atenção da Igreja, para a atenção aos fiéis esta presença, levando justamente à mente, ao olhar dos fiéis, esta realidade, para que o nosso primeiro testemunho seja a nossa vida e o dom da vida que fazemos ao Senhor dia a dia". Confirmou Irmã Maria Francesca Padovan, monja hospedada atualmente no Mosteiro "Mater Ecclesiae", Vaticano.
FONTE: News Vatican
Instituído pelo Papa Pio XII, este dia está ligado à memória litúrgica da Apresentação de Maria no templo, pois na oferta radical da Virgem de Nazaré a Deus, se reconhece o "ideal de vida" consagrada e convida também à oração para os mosteiros com necessidades particolares. Em Roma, o prefeito da Congregação para os Estudos de Vida Consagrada e às Sociedades de Vida Apostólica, Monsenhor João Braz de Aviz, presidiu às 16:30h (hora local), uma missa na Villa della Meditazione, uma casa de acolhida para as monjas de passagem na capital italiana.
"O Dia 'Pro Orantibus' tem exatamente um sentido: aquele de levar à atenção da Igreja, para a atenção aos fiéis esta presença, levando justamente à mente, ao olhar dos fiéis, esta realidade, para que o nosso primeiro testemunho seja a nossa vida e o dom da vida que fazemos ao Senhor dia a dia". Confirmou Irmã Maria Francesca Padovan, monja hospedada atualmente no Mosteiro "Mater Ecclesiae", Vaticano.
FONTE: News Vatican
Cristo reconcilia todos com o Pai
Em seu terceiro e último dia no Benin (África) no domingo (dia 20), em que a Igreja celebra a festa de Cristo Rei, o Papa Bento XVI afirmou que Deus ama especialmente os fracos do mundo, os doentes e aqueles que sofrem, e pede que todos sirvam estas pessoas com o mesmo amor do Senhor.
No Estádio da Amizade de Cotonou, e em uma emotiva Missa que contou com a presença de 200 bispos provenientes de toda a África, cerca de mil sacerdotes do Benin, e 30 mil peregrinos vindos da Nigéria, Togo, Gana, e Burquina-Faso, o Santo Padre celebrou a Santa Missa por ocasião da entrega da Exortação Apostólica pós-sinodal Africae munus, fruto da Segunda Assembléia Especial do Sínodo dos Bispos. (...)
"Tende coragem! Jesus quis identificar-Se com os pequeninos, com os doentes; quis partilhar o vosso sofrimento e, em vós, reconhecer irmãos e irmãs para os libertar de todo o mal, de todo o sofrimento! Cada doente, cada pobre merece o nosso respeito e o nosso amor, porque, através dele, Deus indica-nos o caminho para o céu", acrescentou. (...)
LEIA MAIS: ACI Digital
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Bento XVI: África 2011
A imprensa vaticana apresentou nesta manhã de segunda-feira (14) a 22ª viagem apostólica do Papa Bento XVI a Benin, que será de 18 a 20 próximos. Uma visita que sublinha a volta do Papa à África. Onde Bento XVI também firmará a Exortação Apostólica Pós-Sinodal da Segunda Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos.
Geograficamente pequeno, mas espiritualmente grande para a Igreja. Em Benin, a população católica local se prepara para festejar com Bento XVI os 150 anos da vinda dos primeiros missionários.
"Uma viagem que se envolverá numa atmosfera de forte encorajamento da parte da Igreja em toda a África. (...) um estímulo a empenhar-se para a reconciliação, justiça e paz para o desenvolvimento humano integral e um anúncio do Evangelho como desenvolvimento integral do homem (...)" Anunciou Padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa do Vaticano. (...)
Dos vários eventos oficiais, acontecerá ainda um espetáculo artístico-cultural para a chegada do Pontífice: entre os mais famosos artistas africanos, uma noite de concerto tendo como base temas sobre a paz, a justiça e a reconciliação.
FONTE: News Vatican
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Peregrinos da verdade, peregrinos da paz
Em Assis Papa com 300 representantes religiosos e descrentes de boa vontade, em "Jornada de reflexão, diálogo e oração pela justiça e pela paz".
Momentos de grande intensidade humana e espiritual no Encontro que reuniu nesta quinta-feira em Assis o Papa e representantes das diversas religiões do mundo, como "Peregrinos da verdade, peregrinos da paz". Uma "Jornada de reflexão, diálogo e oração pela justiça e pela paz".
O evento recorda a reunião inter-religiosa e ecumênica sem precedentes promovida por João Paulo II há 25 anos, para pedir a Deus pela paz no mundo, lembrando igualmente o audaz impulso crente de São Francisco, ao visitar o sultão para falar de paz, no século XIII.
Bento XVI foi recebido na cidade de São Francisco pelo Frei Carballo, ministro geral da Ordem dos Frades Menores. O ministro geral fez declarações para jornal espanhol La Razón, publicadas nesta quinta-feira, e afirma que "hoje, mais que nunca, é urgente abrir novas vias de diálogo com outros cristãos, com crentes de outras religiões e pessoas de boa vontade”.
E concluiu: "O 'espírito de Assis’ nos leva a assumir as atitudes de Francisco expressas na chamada ‘Oração da Paz’. A lógica e o espírito de Assis consistem em ‘levar amor onde houver ódio, perdão onde houver rancor, união onde houver discórdia, paz onde houver guerra’”.
Na reflexão proposta no final do encontro da manhã, Bento XVI, evocando o Encontro de 1986, começou por interrogar-se sobre o que aconteceu desde então e como se encontra hoje a causa da paz. “Naquele momento a grande ameaça para a paz no mundo provinha da divisão da terra em dois blocos contrapostos entre si. O símbolo saliente daquela divisão era o muro de Berlim que, atravessando a cidade, traçava a fronteira entre dois mundos. Em 1989, três anos após o encontro em Assis, o muro caiu, sem derramamento de sangue... A vontade que tinham os povos de ser livres era mais forte que os arsenais da violência…”
E o Papa continuou: “ao lado destas duas realidades, religião e anti-religião, existe, no mundo do agnosticismo em expansão, outra orientação de fundo: pessoas às quais não foi concedido o dom de poder crer e todavia procuram a verdade, estão à procura de Deus”. Pessoas que não se limitam a afirmar que não há Deus, mas que sofrem a sua ausência e procuram a verdade e o bem. São «peregrinos da verdade, peregrinos da paz». Colocam questões tanto a uma parte como à outra. Aos ateus combativos, convidam-nos a tornarem-se pessoas que procuram, que não perdem a esperança de que a verdade exista e que se possa viver em função dela. (...)
“Trata-se de nos sentirmos juntos neste caminhar para a verdade, de nos comprometermos decisivamente pela dignidade do homem e de assumirmos juntos a causa da paz contra toda a espécie de violência que destrói o direito” – concluiu o Papa. “A Igreja Católica não desistirá da luta contra a violência, do seu compromisso pela paz no mundo. Vivemos animados pelo desejo comum de ser «peregrinos da verdade, peregrinos da paz»
Fontes: Rádio Vaticana, Zenit, Agência Ecclesia, ACI Digital
Momentos de grande intensidade humana e espiritual no Encontro que reuniu nesta quinta-feira em Assis o Papa e representantes das diversas religiões do mundo, como "Peregrinos da verdade, peregrinos da paz". Uma "Jornada de reflexão, diálogo e oração pela justiça e pela paz".
O evento recorda a reunião inter-religiosa e ecumênica sem precedentes promovida por João Paulo II há 25 anos, para pedir a Deus pela paz no mundo, lembrando igualmente o audaz impulso crente de São Francisco, ao visitar o sultão para falar de paz, no século XIII.
Bento XVI foi recebido na cidade de São Francisco pelo Frei Carballo, ministro geral da Ordem dos Frades Menores. O ministro geral fez declarações para jornal espanhol La Razón, publicadas nesta quinta-feira, e afirma que "hoje, mais que nunca, é urgente abrir novas vias de diálogo com outros cristãos, com crentes de outras religiões e pessoas de boa vontade”.
E concluiu: "O 'espírito de Assis’ nos leva a assumir as atitudes de Francisco expressas na chamada ‘Oração da Paz’. A lógica e o espírito de Assis consistem em ‘levar amor onde houver ódio, perdão onde houver rancor, união onde houver discórdia, paz onde houver guerra’”.
Na reflexão proposta no final do encontro da manhã, Bento XVI, evocando o Encontro de 1986, começou por interrogar-se sobre o que aconteceu desde então e como se encontra hoje a causa da paz. “Naquele momento a grande ameaça para a paz no mundo provinha da divisão da terra em dois blocos contrapostos entre si. O símbolo saliente daquela divisão era o muro de Berlim que, atravessando a cidade, traçava a fronteira entre dois mundos. Em 1989, três anos após o encontro em Assis, o muro caiu, sem derramamento de sangue... A vontade que tinham os povos de ser livres era mais forte que os arsenais da violência…”
E o Papa continuou: “ao lado destas duas realidades, religião e anti-religião, existe, no mundo do agnosticismo em expansão, outra orientação de fundo: pessoas às quais não foi concedido o dom de poder crer e todavia procuram a verdade, estão à procura de Deus”. Pessoas que não se limitam a afirmar que não há Deus, mas que sofrem a sua ausência e procuram a verdade e o bem. São «peregrinos da verdade, peregrinos da paz». Colocam questões tanto a uma parte como à outra. Aos ateus combativos, convidam-nos a tornarem-se pessoas que procuram, que não perdem a esperança de que a verdade exista e que se possa viver em função dela. (...)
“Trata-se de nos sentirmos juntos neste caminhar para a verdade, de nos comprometermos decisivamente pela dignidade do homem e de assumirmos juntos a causa da paz contra toda a espécie de violência que destrói o direito” – concluiu o Papa. “A Igreja Católica não desistirá da luta contra a violência, do seu compromisso pela paz no mundo. Vivemos animados pelo desejo comum de ser «peregrinos da verdade, peregrinos da paz»
Fontes: Rádio Vaticana, Zenit, Agência Ecclesia, ACI Digital
Sacerdote deve viver com olhar fixo em Pedro
No último dia 22 de
outubro, o cardeal Mauro Piacenza inaugurou, com uma Eucaristia solene, o ano
acadêmico no Colégio Sacerdotal Tiberino de Roma, uma residência confiada à
prelazia do Opus Dei, onde estudam sacerdotes do mundo inteiro. (...)
O sacerdote, no entanto, não deve se lamentar, porque isso constitui a essência do seu ministério, a razão de ser sacerdote no mundo, “o indicador da sua fidelidade a Cristo e à Igreja”. (...)
Um objetivo que o cardeal carregou sempre no coração e que sempre desejou para todos os sacerdotes, desde os primeiros anos do seu ministério e agora como Prefeito da Congregação para o Clero, afirmou: “Pedi a Nossa Senhora da Guarda, padroeira de Gênova, quando eu era jovem, que me permitisse fazer algo pelos sacerdotes; e eis aqui que, durante toda a minha vida, me encarreguei deles, de alguma forma. Nossa Senhora é muito esperta!”.
Fonte: Zenit
"...hoje o sacerdote “é
necessariamente estrangeiro em um mundo que não reconhece Deus e que está
imerso na cultura da morte e do prazer, onde só há lugar para o poder e o
dinheiro”. (...)
O sacerdote, no entanto, não deve se lamentar, porque isso constitui a essência do seu ministério, a razão de ser sacerdote no mundo, “o indicador da sua fidelidade a Cristo e à Igreja”. (...)
Um objetivo que o cardeal carregou sempre no coração e que sempre desejou para todos os sacerdotes, desde os primeiros anos do seu ministério e agora como Prefeito da Congregação para o Clero, afirmou: “Pedi a Nossa Senhora da Guarda, padroeira de Gênova, quando eu era jovem, que me permitisse fazer algo pelos sacerdotes; e eis aqui que, durante toda a minha vida, me encarreguei deles, de alguma forma. Nossa Senhora é muito esperta!”.
Fonte: Zenit
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Igreja canoniza o bispo fundador dos missionários xaverianos
Três
beatos da Igreja são canonizados neste domingo, 23 de outubro, Dia Mundial das
Missões, no Vaticano. O rito de canonização é celebrado pelo papa Bento XVI que
canoniza Luiz Guanella, sacerdote, fundador da Congregação dos Servos da
Caridade e do Instituto das Filhas de Santa Maria da Providência; Bonifacia
Rodrigues de Castro, fundadora da Congregação das Servas de São José e, também,
dom Guido Maria Conforti, arcebispo de Parma, fundador da Pia Sociedade de São
Francisco Xavier para as Missões Exteriores.
O bispo dom Guido Maria Conforti foi o primeiro presidente da Pontifícia União Missionária. Trata-se de uma das quatro obras das Pontifícias Obras Missionárias (POM) cuja finalidade específica é o incremento do trabalho missionário e a difusão das Missões (...)
De acordo com o secretário nacional da Pontifícia União Missionária, padre Sávio Corinaldesi, sacerdote xaveriano, italiano, em missão no Brasil desde 1968, a canonização de dom Guido tem um significado singular.
“Santificar uma pessoa como dom Guido Conforti significa que o papa quer dizer ao mundo: esse é o bispo como eu gostaria que fossem todos os outros”, afirmou o religioso. (...)
Completou as colocações do padre Sávio o diretor executivo do Centro Cultural Missionário (CCM) em Brasília, o também missionário xaveriano, padre Estêvão Raschietti. “Dom Guido Maria Conforti é a testemunha de um bispo que não pensou só em sua diocese, mas, ao mesmo tempo em que se comprometia com a missão na sua diocese, pensava longe, na China, concretamente através de um planejamento pastoral para sua diocese e fundando uma congregação para a missão além-fronteiras" (...).
FONTE: CNBB
O bispo dom Guido Maria Conforti foi o primeiro presidente da Pontifícia União Missionária. Trata-se de uma das quatro obras das Pontifícias Obras Missionárias (POM) cuja finalidade específica é o incremento do trabalho missionário e a difusão das Missões (...)
De acordo com o secretário nacional da Pontifícia União Missionária, padre Sávio Corinaldesi, sacerdote xaveriano, italiano, em missão no Brasil desde 1968, a canonização de dom Guido tem um significado singular.
“Santificar uma pessoa como dom Guido Conforti significa que o papa quer dizer ao mundo: esse é o bispo como eu gostaria que fossem todos os outros”, afirmou o religioso. (...)
Completou as colocações do padre Sávio o diretor executivo do Centro Cultural Missionário (CCM) em Brasília, o também missionário xaveriano, padre Estêvão Raschietti. “Dom Guido Maria Conforti é a testemunha de um bispo que não pensou só em sua diocese, mas, ao mesmo tempo em que se comprometia com a missão na sua diocese, pensava longe, na China, concretamente através de um planejamento pastoral para sua diocese e fundando uma congregação para a missão além-fronteiras" (...).
FONTE: CNBB
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Catequese do Papa na audiência geral desta quarta-feira
Queridos irmãos e irmãs,
Hoje queria meditar convosco o salmo 136, um solene hino de louvor que celebra as inúmeras manifestações de bondade do Senhor para com os homens. Conhecido como o “Grande Hallel”, este salmo é cantado tradicionalmente no final da Ceia pascal hebraica; isso mesmo deve ter feito o próprio Jesus na Última Ceia com seus discípulos. A antífona “eterno é o seu amor” acompanha a narração dos diversos prodígios de Deus na história. De facto, a motivação fundamental do louvor é o amor eterno de Deus: um amor manifestado já desde o início da criação e que vai se reafirmando nos prodígios do Êxodo, na longa travessia do deserto, na conquista da terra prometida, nos momentos de humilhação e desgraça. Por fim, o Salmo louva a bondade de Deus, “que a todo ser vivente alimenta”. Assim, sintetiza o amor paternal de Deus por nós e abre-nos à promessa da Eucaristia, o alimento que acompanha a nossa caminhada de fé.
Amados peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! A todos saúdo com grande afeto e alegria, de modo especial a quantos vieram do Brasil com o desejo de encontrar o Sucessor de Pedro. “Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos!” Possa Ele sempre vos abençoar a vós e as vossas famílias! Ide em paz!
Fonte: Radio Vaticana
Hoje queria meditar convosco o salmo 136, um solene hino de louvor que celebra as inúmeras manifestações de bondade do Senhor para com os homens. Conhecido como o “Grande Hallel”, este salmo é cantado tradicionalmente no final da Ceia pascal hebraica; isso mesmo deve ter feito o próprio Jesus na Última Ceia com seus discípulos. A antífona “eterno é o seu amor” acompanha a narração dos diversos prodígios de Deus na história. De facto, a motivação fundamental do louvor é o amor eterno de Deus: um amor manifestado já desde o início da criação e que vai se reafirmando nos prodígios do Êxodo, na longa travessia do deserto, na conquista da terra prometida, nos momentos de humilhação e desgraça. Por fim, o Salmo louva a bondade de Deus, “que a todo ser vivente alimenta”. Assim, sintetiza o amor paternal de Deus por nós e abre-nos à promessa da Eucaristia, o alimento que acompanha a nossa caminhada de fé.
Amados peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! A todos saúdo com grande afeto e alegria, de modo especial a quantos vieram do Brasil com o desejo de encontrar o Sucessor de Pedro. “Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos!” Possa Ele sempre vos abençoar a vós e as vossas famílias! Ide em paz!
Fonte: Radio Vaticana
Mundo precisa de novos evangelizadores, afirma Papa Bento XVI
Milhares de pessoas em festa acolheram o Papa Bento XVI na Sala Paulo VI, durante o primeiro encontro promovido pelo Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, no último sábado, com o tema “Novos evangelizadores para a nova evangelização: a Palavra de Deus cresce e se multiplica” (At 12,24). (...)
O pontífice, visivelmente contente, se dirigiu a todos os envolvidos “na difícil tarefa da nova evangelização” e destacou que o tema do encontro provém da afirmação do evangelista Lucas nos Atos dos Apóstolos: “A Palavra de Deus crescia e se multiplicava”.
“Vocês mudaram o tempo dos dois verbos para evidenciar um aspecto importante da fé: a certeza consciente de que a Palavra de Deus está sempre viva, em todos os momentos da história, até os nossos dias, porque a Igreja a atualiza através da sua fiel transmissão, a celebração dos Sacramentos e o testemunho dos que crêem”. (...)
...“a força da Palavra não depende da nossa ação, dos nossos meios, do nosso fazer, mas de Deus, que esconde o seu poder sob os sinais da fragilidade”. (...)
“O mundo de hoje precisa de gente que anuncie que Cristo nos ensina a arte de viver, o caminho da verdadeira felicidade, porque é Ele mesmo o caminho da vida; pessoas que olhem fixamente para Jesus, o Filho de Deus. A palavra do anúncio deve ter uma relação intensa com Ele, numa intensa vida de oração.” (...)
“Sejam sinais de esperança, capazes de olhar para o futuro com a segurança do Senhor, que venceu a morte e nos deu a vida eterna. Comuniquem a todos a alegria da fé com o entusiasmo que provém do Espírito Santo, porque Ele torna novas todas as coisas.”
LEIA MAIS: Zenit
O pontífice, visivelmente contente, se dirigiu a todos os envolvidos “na difícil tarefa da nova evangelização” e destacou que o tema do encontro provém da afirmação do evangelista Lucas nos Atos dos Apóstolos: “A Palavra de Deus crescia e se multiplicava”.
“Vocês mudaram o tempo dos dois verbos para evidenciar um aspecto importante da fé: a certeza consciente de que a Palavra de Deus está sempre viva, em todos os momentos da história, até os nossos dias, porque a Igreja a atualiza através da sua fiel transmissão, a celebração dos Sacramentos e o testemunho dos que crêem”. (...)
...“a força da Palavra não depende da nossa ação, dos nossos meios, do nosso fazer, mas de Deus, que esconde o seu poder sob os sinais da fragilidade”. (...)
“O mundo de hoje precisa de gente que anuncie que Cristo nos ensina a arte de viver, o caminho da verdadeira felicidade, porque é Ele mesmo o caminho da vida; pessoas que olhem fixamente para Jesus, o Filho de Deus. A palavra do anúncio deve ter uma relação intensa com Ele, numa intensa vida de oração.” (...)
“Sejam sinais de esperança, capazes de olhar para o futuro com a segurança do Senhor, que venceu a morte e nos deu a vida eterna. Comuniquem a todos a alegria da fé com o entusiasmo que provém do Espírito Santo, porque Ele torna novas todas as coisas.”
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O Papa apresenta motu proprio Porta Fidei sobre o Ano da Fé
O Escritório de Imprensa da Santa Sé divulgou na manhã desta última segunda-feira, a Carta Apostólica em forma motu proprio Porta Fidei na qual o Papa Bento XVI convoca o Ano da Fé.
O Santo Padre anunciou o Ano da Fé que terá início no dia 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário da inauguração do Concílio Vaticano II e concluirá no 24 de novembro de 2013, na Solenidade de Cristo Rei do Universo.
No documento feito público hoje o Santo Padre assinala que "‘a porta da fé’, que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós."É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma. Atravessar esta porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira". (...)
O Papa explica também que "devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos".
Bento XVI recorda logo que no dia 11 de outubro de 2012, quando for iniciado o Ano da Fé, também se celebrarão 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, documento fruto do pontificado do Beato João Paulo II, o qual o Pontífice deseja que seja difundido, estudado e promovido intensamente durante este tempo de graça. (...)
"Com o seu amor, Jesus Cristo atrai a Si os homens de cada geração: em todo o tempo, Ele convoca a Igreja confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo".
Por isso, escreve o Papa, "também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu amor, ganha força e vigor o compromisso missionário dos crentes, que jamais pode faltar". (...)
O que o mundo necessita hoje, afirma o Papa Bento, "o testemunho credível de quantos, iluminados na mente e no coração pela Palavra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente de muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim". (...)
Leia mais: ACI Digital
O Santo Padre anunciou o Ano da Fé que terá início no dia 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário da inauguração do Concílio Vaticano II e concluirá no 24 de novembro de 2013, na Solenidade de Cristo Rei do Universo.
No documento feito público hoje o Santo Padre assinala que "‘a porta da fé’, que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós."É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma. Atravessar esta porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira". (...)
O Papa explica também que "devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos".
Bento XVI recorda logo que no dia 11 de outubro de 2012, quando for iniciado o Ano da Fé, também se celebrarão 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, documento fruto do pontificado do Beato João Paulo II, o qual o Pontífice deseja que seja difundido, estudado e promovido intensamente durante este tempo de graça. (...)
"Com o seu amor, Jesus Cristo atrai a Si os homens de cada geração: em todo o tempo, Ele convoca a Igreja confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo".
Por isso, escreve o Papa, "também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu amor, ganha força e vigor o compromisso missionário dos crentes, que jamais pode faltar". (...)
O que o mundo necessita hoje, afirma o Papa Bento, "o testemunho credível de quantos, iluminados na mente e no coração pela Palavra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente de muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim". (...)
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Steve Jobs: "visionário" da tecnologia e da arte
O jornal vaticano L’Osservatore Romano (LOR) recordou o fundador da companhia Apple e inventor do Ipod, Steve Jobs, falecido ontem 5 de outubro, como um "visionário que uniu a tecnologia e a arte". (...)
Falecido aos 56 anos de idade depois de vários anos lutando contra o câncer de pâncreas- "foi um dos protagonistas e símbolos da revolução do Silicon Valley", o lugar nos Estados Unidos onde estão todas as principais empresas informáticas. (...)
Jobs, prossegue o texto, "foi um visionário que uniu a tecnologia e a arte. Certo, não era um técnico nem um empreendedor. Não era um desenhista nem um matemático. Tampouco era o clássico nerd da informação nem homem de espetáculo. Pirata ou pioneiro? Será a história quem o diga. Enquanto isso ficam suas geniais criações". (...)
Jobs, criado por um casal de classe trabalhadora, fundou a empresa Apple com Steve Wozniak em 1976 na garagem de sua casa. "Em apenas dez anos a sociedade chegou aos dois bilhões de dólares faturados". (...)
Sobre o legado de Steve Jobs, o novo diretor da revista Civiltá Cattolica e perito em novas tecnologias da comunicação, o sacerdote jesuíta Antonio Spadaro, assinalou que sua maior contribuição está "no fato que a tecnologia, para ele, é parte da vida" já que esta "não é um pouco reservado apenas aos técnicos" mas para "nossa vida de todos os dias". (...)
"Esta tensão adiante do limite e à superação de uma condição de estática, de adequação ao existente, é muito importante e, para nós, é algo que temos que aprender", concluiu.
Leia mais: ACI Digital
Falecido aos 56 anos de idade depois de vários anos lutando contra o câncer de pâncreas- "foi um dos protagonistas e símbolos da revolução do Silicon Valley", o lugar nos Estados Unidos onde estão todas as principais empresas informáticas. (...)
Jobs, prossegue o texto, "foi um visionário que uniu a tecnologia e a arte. Certo, não era um técnico nem um empreendedor. Não era um desenhista nem um matemático. Tampouco era o clássico nerd da informação nem homem de espetáculo. Pirata ou pioneiro? Será a história quem o diga. Enquanto isso ficam suas geniais criações". (...)
Jobs, criado por um casal de classe trabalhadora, fundou a empresa Apple com Steve Wozniak em 1976 na garagem de sua casa. "Em apenas dez anos a sociedade chegou aos dois bilhões de dólares faturados". (...)
Sobre o legado de Steve Jobs, o novo diretor da revista Civiltá Cattolica e perito em novas tecnologias da comunicação, o sacerdote jesuíta Antonio Spadaro, assinalou que sua maior contribuição está "no fato que a tecnologia, para ele, é parte da vida" já que esta "não é um pouco reservado apenas aos técnicos" mas para "nossa vida de todos os dias". (...)
"Esta tensão adiante do limite e à superação de uma condição de estática, de adequação ao existente, é muito importante e, para nós, é algo que temos que aprender", concluiu.
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É preciso sacerdotes santos
Na homilia da Missa que presidiu no dia 4 de outubro pelo dia de São Francisco de Assis na arquidiocese de Los Angeles, o Prefeito da Congregação para o Clero no Vaticano, Cardeal Mauro Piacenza, assinalou que o mundo de hoje necessita urgentemente sacerdotes santos nos quais nada do humano possa um dia obscurecer a beleza e a fascinação do Senhor. (...)
O Cardeal disse que "a experiência da vocação é sempre a de uma grande predileção, imerecida, nunca fruto de esforços humanos, mas dom gratuito da misericórdia de Deus. Na vocação todos nós fomos ‘tomados por Cristo’, envolvidos em seu intuito de amor, abraçados em uma história que será eterna!" (...)
Esta entrega total do sacerdote, explicou, dá-se na Cruz como mostra o exemplo da vida de São Francisco, cujo memorial se celebra cotidianamente na Eucaristia que deve ser "o verdadeiro centro da vida de um seminário e de um seminarista".
"Sem esta centralidade eucarística orante, que supera qualquer outro meio formativo, não há autêntica formação sacerdotal. Por isso é tão importante uma autêntica e correta vida litúrgica! O homem da Eucaristia se forma na escola da Eucaristia". (...)
O Cardeal animou logo os seminaristas a viverem intensamente o tempo de formação no seminário, com muito trabalho "freqüentemente fatigante, sobre nós mesmos, para que nada de nossa humanidade possa um dia obscurecer a beleza e a fascinação do Senhor!" (...)
Leia a matéria completa: ACI Digital
O Cardeal disse que "a experiência da vocação é sempre a de uma grande predileção, imerecida, nunca fruto de esforços humanos, mas dom gratuito da misericórdia de Deus. Na vocação todos nós fomos ‘tomados por Cristo’, envolvidos em seu intuito de amor, abraçados em uma história que será eterna!" (...)
Esta entrega total do sacerdote, explicou, dá-se na Cruz como mostra o exemplo da vida de São Francisco, cujo memorial se celebra cotidianamente na Eucaristia que deve ser "o verdadeiro centro da vida de um seminário e de um seminarista".
"Sem esta centralidade eucarística orante, que supera qualquer outro meio formativo, não há autêntica formação sacerdotal. Por isso é tão importante uma autêntica e correta vida litúrgica! O homem da Eucaristia se forma na escola da Eucaristia". (...)
O Cardeal animou logo os seminaristas a viverem intensamente o tempo de formação no seminário, com muito trabalho "freqüentemente fatigante, sobre nós mesmos, para que nada de nossa humanidade possa um dia obscurecer a beleza e a fascinação do Senhor!" (...)
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terça-feira, 4 de outubro de 2011
Francisco: humildade, pobreza, castidade
Francisco de Assis nas palavras do cardeal Hummes
Francisco viveu intensamente as palavras do Senhor que dizem: "Vem e Segue-me". Atendeu a este apelo radicalmente doando-se aos irmãos e principalmente, lutando junto à cruz de Cristo para atingir a perfeição evangélica. Seu exemplo, admirado e seguido por milhares de pessoas através dos séculos, é o que nos cativa até hoje, e nos convida a viver essa doação ao próximo e ao irmão. Que a palavra do Senhor viva em nosso meio nos seja também fonte de inspiração, vida e esperança para a nossa vida e para os irmãos, como foi em Francisco o grande "Arauto da Paz". (...)
“A frase, lapidar, era exatamente o que era São Francisco. O franciscano deve ser muito em comunhão com o Papa, com a Igreja romana, com a Igreja católica: os frades sejam católicos. Não precisou dizer mais do que isto. No fundo, o que Francisco queria era viver o Evangelho literalmente, sem nenhuma modificação. (...)
Leia mais: Zenit
Francisco viveu intensamente as palavras do Senhor que dizem: "Vem e Segue-me". Atendeu a este apelo radicalmente doando-se aos irmãos e principalmente, lutando junto à cruz de Cristo para atingir a perfeição evangélica. Seu exemplo, admirado e seguido por milhares de pessoas através dos séculos, é o que nos cativa até hoje, e nos convida a viver essa doação ao próximo e ao irmão. Que a palavra do Senhor viva em nosso meio nos seja também fonte de inspiração, vida e esperança para a nossa vida e para os irmãos, como foi em Francisco o grande "Arauto da Paz". (...)
“A frase, lapidar, era exatamente o que era São Francisco. O franciscano deve ser muito em comunhão com o Papa, com a Igreja romana, com a Igreja católica: os frades sejam católicos. Não precisou dizer mais do que isto. No fundo, o que Francisco queria era viver o Evangelho literalmente, sem nenhuma modificação. (...)
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
“Se Deus quer a vocação, é Ele quem a sustenta”
Ainda que o mundo mude, é possível permanecer fiel à vocação sacerdotal: esta foi a mensagem do Papa no último sábado, em um discurso espontâneo a cerca de 60 seminaristas, com quem teve um encontro na capela do seminário de Freiburg. (...)
Em resposta às inquietudes dos seminaristas, o Papa explicou qual é o significado do tempo que um aspirante a sacerdote passa no seminário. Para isso, tomou uma passagem do Evangelho de Marcos sobre a instituição dos Doze, que reflete uma dupla vontade de Jesus sobre seus discípulos: “estar com Ele” e “ser enviados” a uma missão. (...)
Outro dos elementos fundamentais do seminário, acrescentou Bento XVI, é “aprender a confiança” em Cristo, aprender a confiar-lhe a própria vocação: “Se Ele a quer realmente, então posso me confiar a Ele”.
Se Cristo quer essa vocação, Ele não a deixará morrer, disse o Papa: “Se Ele me ama, então também me sustentará; na hora da tentação, na hora do perigo, estará presente e me dará pessoas, me mostrará caminhos, me sustentará”. (...)
Com relação a aprender a ser Igreja, o Papa sublinhou que somente no “nós” é possível crer em Cristo. (...)
Também falou da importância dos estudos:
Ainda que as modas filosóficas mudem, concluiu o Papa, “não é inútil aprender estas coisas, porque nelas também há elementos duradouros. E sobretudo, com isso aprendemos a julgar, a acompanhar mentalmente um raciocínio – e a fazê-lo de forma crítica – e aprendemos a fazer que, ao pensar, a luz de Deus nos ilumine e não se apague”.
“Estudar é essencial: somente assim podemos enfrentar a nossa época e anunciar-lhe o logos da nossa fé”, acrescentou.
Leia a notícia completa: Zenit
Em resposta às inquietudes dos seminaristas, o Papa explicou qual é o significado do tempo que um aspirante a sacerdote passa no seminário. Para isso, tomou uma passagem do Evangelho de Marcos sobre a instituição dos Doze, que reflete uma dupla vontade de Jesus sobre seus discípulos: “estar com Ele” e “ser enviados” a uma missão. (...)
Outro dos elementos fundamentais do seminário, acrescentou Bento XVI, é “aprender a confiança” em Cristo, aprender a confiar-lhe a própria vocação: “Se Ele a quer realmente, então posso me confiar a Ele”.
Se Cristo quer essa vocação, Ele não a deixará morrer, disse o Papa: “Se Ele me ama, então também me sustentará; na hora da tentação, na hora do perigo, estará presente e me dará pessoas, me mostrará caminhos, me sustentará”. (...)
Com relação a aprender a ser Igreja, o Papa sublinhou que somente no “nós” é possível crer em Cristo. (...)
Também falou da importância dos estudos:
Ainda que as modas filosóficas mudem, concluiu o Papa, “não é inútil aprender estas coisas, porque nelas também há elementos duradouros. E sobretudo, com isso aprendemos a julgar, a acompanhar mentalmente um raciocínio – e a fazê-lo de forma crítica – e aprendemos a fazer que, ao pensar, a luz de Deus nos ilumine e não se apague”.
“Estudar é essencial: somente assim podemos enfrentar a nossa época e anunciar-lhe o logos da nossa fé”, acrescentou.
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terça-feira, 27 de setembro de 2011
Vaticano publica o calendário com as celebrações do Papa
O Departamento das Celebrações Litúrgicas do Sumo Pontífice apresentou hoje, dia 27, o calendário das celebrações presididas pelo Santo Padre para os próximos dois meses – outubro e novembro. Entre as cerimônias mais aguardadas estão aquelas que o pontífice irá celebrar durante as viagens pela Itália e pelo exterior, mais especificamente em Benin, África. (...)
Em outubro, além das viagens, Bento XVI encontrará os fiéis no Vaticano em duas celebrações eucarísticas. (...) No dia 23, o Papa proclamará santos os seguintes beatos: o arcebispo católico, Guido Maria Conforti; o sacerdote italiano, Luigi Guanella; e uma religiosa espanhola, Bonifacia Rodríguez de Castro. (...)
Em novembro, o Santo Padre recordará os defuntos, no dia 2, com um oração privada nas Grutas vaticanas e no dia seguinte com a Santa Missa pelos cardeais e bispos mortos ao longo do ano. No dia 4 de novembro, na Basílica Vaticana, o Santo Padre presidirá as Vésperas para o início do Ano Acadêmico das Universidades Pontifícias.
De 18 a 20 de novembro, acontecerá a última viagem do Santo Padre ao exterior no ano de 2011. Bento XVI visitará o Benin. Esta será sua segunda viagem ao continente africano.
Leia mais: Sementes do Espírito
domingo, 25 de setembro de 2011
Aprender a usar a razão é essencial para difundir a fé
O Papa aos seminaristas
O encontro foi realizado ontem, dia 24, na Capela de São Carlos Borromeu no Seminário de Friburgo (Alemanha), onde 60 seminaristas escutaram com muita atenção as palavras do Santo Padre. Em suas palavras improvisadas aos seminaristas, Bento XVI os recordou que é essencial aprender a usar a razão para difundir a fé. (...)
Em suas palavras o Santo Padre animou os seminaristas, segundo indica a nota do Vatican Information Service, a "aprofundar em seus estudos já que em nossa época a relação entre fé e razão assume uma importância capital e, portanto, aprender a utilizar a razão é fundamental para difundir a fé". (...) também falou do discernimento, da fidelidade e da oração e sublinhou a necessidade da experiência comunitária, quer dizer, da vida em comunidade e da escuta de outros, para viver na fé.
Leia mais: ACI Digital
O encontro foi realizado ontem, dia 24, na Capela de São Carlos Borromeu no Seminário de Friburgo (Alemanha), onde 60 seminaristas escutaram com muita atenção as palavras do Santo Padre. Em suas palavras improvisadas aos seminaristas, Bento XVI os recordou que é essencial aprender a usar a razão para difundir a fé. (...)
Em suas palavras o Santo Padre animou os seminaristas, segundo indica a nota do Vatican Information Service, a "aprofundar em seus estudos já que em nossa época a relação entre fé e razão assume uma importância capital e, portanto, aprender a utilizar a razão é fundamental para difundir a fé". (...) também falou do discernimento, da fidelidade e da oração e sublinhou a necessidade da experiência comunitária, quer dizer, da vida em comunidade e da escuta de outros, para viver na fé.
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Vivam unidos a Cristo e à Igreja para dar alegria e amor ao mundo
O Papa na Missa em Berlim
Perante um Estádio Olímpico totalmente cheio e em meio de um ambiente de festa, o Papa Bento XVI animou os católicos a permanecerem sempre unidos a Cristo na Igreja, que é "o mais belo dom que Deus deu de presente aos homens", para dar alegria e amor ao mundo. (...)
O jovem Prelado, que foi recentemente nomeado para Berlim e que é conhecido por seu dinamismo, disse a Bento XVI "é uma grande honra para a nossa terra recebê-lo". "Conte com o compromisso dos católicos apesar de ser uma minoria na sociedade", disse logo o bispo que foi aplaudido pelo Papa. (...)
Durante a homilia o papa destacou:
"Na parábola da videira, Jesus não diz: «Vós sois a videira»; mas: «Eu sou a videira, vós os ramos». Isto significa: «Assim como os ramos estão ligados à videira, assim também vós pertenceis a Mim! Mas, pertencendo a Mim, pertenceis também uns aos outros». E, neste pertencer um ao outro e a Ele, não se trata de qualquer relação ideal, imaginária, simbólica, mas é – apetece-me quase dizer – um pertencer a Jesus Cristo em sentido biológico, plenamente vital".
"É a Igreja, esta comunidade de vida com Ele e de um para o outro, que está fundada no batismo e se vai aprofundando cada vez mais na Eucaristia. «Eu sou a videira verdadeira»: isto na realidade, porém, significa: «Eu sou vós, e vós sois Eu» - uma identificação inaudita do Senhor conosco, a sua Igreja", afirmou. (...)
Finalmente o Santo Padre expressou seu desejo de que todos descubram "cada vez mais profundamente a alegria de estar unidos com Cristo na Igreja, que possais encontrar nas vossas necessidades conforto e redenção e que vos torneis cada vez mais o delicioso vinho da alegria e do amor de Cristo para este mundo. Amém".
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